Cinema amplia horizontes, desperta o senso crítico e promove integração social. Com curadoria da jornalista Priscila Urpia, o Cine Philos, ação continuada da Revista Philos, traz permanentemente uma variada programação de curtas-metragens e documentários de produções independentes realizados no Brasil e no mundo.

Durante o período de quarentena, o Cine Philos irá indicar semanalmente filmes de narrativas importantes. Acompanhe nossas redes sociais no instagram, facebook e twitter por meio da hastag #cinephilos e não perca as próximas indicações. Para assistir aos filmes, basta clicar em seus respectivos pôsteres. 


Negrume, direção de Diego Paulino (SP) 21′

“Entre melanina e planetas longínquos, o curta propõe um mergulho na caminhada de jovens negros da cidade de São Paulo”.


Retratos para você, direção de Pedro Nishi (SP) 12′

Uma menina chinesa conhece um estrangeiro que veio de muito longe. Ela e sua família o acolhem. Até que chega a hora de ele voltar para sua terra. Eles precisam se despedir, sem saber quanto tempo durará esse adeus“.


Guaxuma, direção de Nara Normande (PE) 14′

Eu e a Tayra crescemos juntas na praia de Guaxuma. A gente era inseparável. O sopro do mar me traz boas lembranças.


Deus, direção de Vinicius Silva (SP), 25′

Acompanhando a rotina de Roseli, o filme visa expor o dia a dia de mulheres negras da periferia da cidade de São Paulo que batalham para garantir seu sustento e, especialmente o de seus filhos“.


Fotográfrica, direção de  Tila Chitunda (PE), 25′

“Dona Amélia é uma angolana refugiada de guerra que recomeçou a vida em Olind (PE). A partir do seu mural de fotografias, a sua filha brasileira vai em busca de suas raízes, dividida entre as memórias da família e as manifestações de origem africana que ela encontra pelo caminho”.


Torre, direção de Nádia Mangolini (SP), 18′
Memórias dos horrores da ditadura militar brasileira são resgatadas de forma alegórica graças aos ilimitados recursos do cinema de animação”.


Doméstica, direção de Gabriel Mascaro (PE), 75′

Sete adolescentes assumem a missão de registrar por uma semana a sua empregada doméstica e entregar o material bruto para o diretor realizar um filme com essas imagens“.


O Voo, direção de Manoela Ziggiati (SP), 11′

Aos 3 anos, Vitor veste sua capa e está pronto para voar“.


Fazenda Rosa, direção de Chia Beloto (PE), 9′

“Erasto Vasconcelos, o poeta da percepção da vida, de como ela é tão bem usada neste nosso planeta, faz eco da pernambucaneidade do que nos rodeia, dos bichos do dia e da noite, dos peixes do rio, dos pássaros, dos bichos do mangue, das árvores e suas frutas, do que se planta para comer, das personagens que nos cantam e das cantigas de roda”.


Você conhece Derréis?, direção de Veruza Guedes (PB), 10′

Até onde pode sonhar um artista com poucas chances?


Índios no Poder, direção de de Rodrigo Arajeju (DF), 21′

“Mario Juruna, primeiro índio parlamentar na história do país, não consegue se reeleger para a Constituinte (1987/88). Sem representante no Congresso Nacional desde a redemocratização, as Nações Indígenas sofrem ataques da Bancada Ruralista aos seus direitos constitucionais. O cacique Ládio Veron, filho de liderança Kaiowa e Guarani executada na luta pela terra, lança candidatura a deputado federal nas Eleições 2014, sob ameaças do Agronegócio. Contra a PEC 215, seu slogan de campanha é “Terra, Vida, Justiça e Demarcação”.

Entremarés, direção de Anna Andrade (PE), 20′

“No chão de lama, mulheres compartilham os seus vínculos e vivências com a maré, a pesca, e a Ilha de Deus”.