“Como se fizesse da areia neve, permitindo que a brisa por mim passe, que meus pensamentos a onda leve…”
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a revista das latinidades ISSN 2527-113X
“Como se fizesse da areia neve, permitindo que a brisa por mim passe, que meus pensamentos a onda leve…”
Leia maisNesta edição do Dossiê, apresentamos oito mostras de poesia com curadoria de Souza Pereira e Anita Lisboa.
Leia mais“A maldição é ainda pior durante silêncios desconfortáveis”.
Leia mais“Acordei peixe, era plasma. Dormi concha, era espera”.
Leia mais“Quando a violência já se tornou parte do nosso organismo, restam apenas as cinzas do vazio”.
Leia mais“Dom divino ou puro mérito? Eis o sacerdócio do poeta”.
Leia mais“No dia em que nos encontramos, o céu era azul e as ondas ondeavam lentamente os mares do sul”.
Leia mais“É preciso afundar no buraco do sofá preto da sala da casa dos avós. É preciso sentir saudades”.
Leia mais” Ó tempo, diz pra distância que não se brinca com o verdadeiro amor, pois, quando contrariado, ele é fogo consumidor”.
Leia mais“Em algum momento, aceitei a ideia de que passar o carnaval dentro de um iglu de concreto, num camping, à beira do mar, seria uma coisa boa”.
Leia mais“Fios vermelhos tecem o confiar, entregues em contos vívidos, tímidos, acolhidos no escutar”.
Leia mais“Pardal no ninho, descobre suas asas rumo ao azul”.
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