Confira o programa completo da Casa Philos na 16° Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip 2018!
Leia maisAlegoria distópica
A fotografia é o carro-chefe da Philos de maio: dos dois lados do Atlântico, Brasil e Portugal mostram suas distopias através das lentes.
Leia maisBrasiliana: tres poemas de Inti Cartuche Vacacela
No Brasiliana, Martín Tonalmeyotl apresenta o poeta de língua quíchua Inti Cartuche Vacacela.
Leia maisRear Window de Magda Fernandes e José Domingos, por Sofia Berberan
De Portugal, Sofia Berberan reflexiona acerca de Rear Window, Alfred Hitchcock e as fotografias da Imagerie.
Leia maisA hombros de infantes, por David Ortega
El segundo culto a la juventud viene determinado por un auge del constructivismo social de finales de los años sesenta.
Leia maisÉ na escuridão que se consegue ver melhor, por João Pedro Cavaco
João Pedro Cavaco reflexiona e sintetiza o projeto “Rear Window” de Magda Fernandes & José Domingos, da Imagerie.
Leia maisPor una cabeza, todas las locuras, por Kátia Bandeira de Mello-Gerlach
La gente corre peligro, como el de ser enterrada viva cual Lady Madeline.
Leia maisConto fantástico pós-moderno, por Bruno Macêdo Mendonça
Continuou sua marcha, sem a agitação anterior, contemplando a cidade que se oferecia.
Leia maisPor uma poesia para a infância, por Ninfa Parreiras
A poesia traz possibilidades de entretenimento, de jogo, de associações e de contato com o não explicável, o não racional que caracteriza a nossa vida.
Leia maisTrês prosas de Paulo Emílio Azevêdo
Deixei tudo para trás. Foi melhor assim. Esquecer.
Leia maisNo tempo antes do depois, por Edson Costa Duarte
Agora olhando sempre o moinho do tempo. Uma espiral de luz rodeia minha mente.
Leia maisInsustentabilidade à capitalística, por Gustavo Meneghini
Reflexão sobre o livro “A história das coisas” de Annie Leonard
Leia maisAmor como morte, por Alex Antônio Rosa Costa
Amar é esquecer-se da morte.
Leia maisLatinoamérica, por Carlos Machado
Eles estão passando por uma paisagem única.
Leia maisO prático, por Anna Israel
Essa língua a qual me refiro não se aloja no vetor dialético do sim e não, do ter ou não ter algo, da sanidade e da loucura.
Leia maisDuas e meia, por Santiago Segundo
Dois dias depois, no meu aniversário, meu filho morre.
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