Fotografia de Anna Turbau

Guido te convida assim, poema de Ezra Pound

Apresentamos uma tradução inédita de Ezra Pound com curadoria de Juan Arabia, da Buenos Aires Poetry.

Apresentamos o excerto final de “O filho”, de Fragata de Morais com curadoria de Kátia Gerlach.

“Nunca se incline para fora da janela. Sobretudo se a janela estiver muito aberta”.

Os jeitos foram criados por que no primeiro sol da manhã, o despertar grita: Geme, treme, cria, abre-se.

Uma frase dita não é um evento pontual – ela tem uma incidência no tempo.

[…] Seria eu poeta apenas por hábito da espécie?

[…] Cogitaram sequelas de sua deriva histórica pelo mar.

[…] Mas se chegar o dia, uma tarde nublada em que fluídas lembranças falhem, deixe que minhas memórias esvaneçam na espuma do mar…

Todos eles se esqueceram, se esquecerão ou estão se esquecendo…

Tecnologia e informação unem-se, bem como educação e indagação.

Ao lado da casa, o perfume da velha tília adeja lento, no ar. Vagarosamente vão crescendo as sombras.

[…] o estandarte vermelho aferroou o simbolismo.