“Minha literatura não pode ser subalterna. Eu também não”.
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a revista das latinidades ISSN 2527-113X
“Minha literatura não pode ser subalterna. Eu também não”.
Leia maisO Brasil é o país que mais mata defensores ambientais e líderes indígenas no mundo.
Leia maisO Brasil é o país mais perigoso para ativistas e defensores da terra e do meio ambiente: em 2017, pelo menos 207 líderes indígenas, ativistas comunitários e ambientalistas foram assassinados. O Brasil é o país que mais assassina lideranças ambientais no mundo.
Leia maisAo todo, foram 131 candidaturas indígenas pelo Brasil no ano de 2018, demonstrando a percepção que esses povos têm da importância de ocupar o espaço legislativo.
Leia mais“Para o alunado indígena educar-se significa assemelhar-se a cultura dominante chilena, adquirir a língua castelhana, e perder oportunidades de manter viva a própria cultura e língua”.
Leia mais“A atual crise ambiental está relacionada com o ouvir e tentar silenciar a sabedoria dos povos originários”.
Leia maisEnsaio sobre o inapropriável direito à apropriação do desconhecido.
Leia maisDentre os grupos étnicos tidos como extintos no sudoeste da Amazônia, uma das regiões de maior riqueza linguística da América do Sul, poucos possuíram hábitos tão peculiares como os Yualapeng.
Leia mais“Minha literatura não pode ser subalterna. Eu também não”.
Leia maisA chegada de Cristóvão Colón e suas impressões contraditórias e hipócritas.
Leia maisNa sessão de Artes Visuais, apresentamos o vermelho etnobrasiliense de Eduardo Viveiros de Castro.
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