A convidada, refugiada na sala, parecia rir-se toda ao folhear uma revista, enquanto a dona da casa, entre a montanha e o abismo, riscava o fósforo, certa de que serviria o café.
Leia maisAssim eu quereria minha primeira crônica, por Pâmela Côrtes
Assim eu quereria minha primeira crônica: que fosse densa como esses grandes olhos pretos.
Leia maisPequenos pontos acesos, por Francisco Carvalho
O mirante não esvaziava, os casais se multiplicavam, os maconheiros se acumulavam em círculos.
Leia maisFaíscas de um mergulho, por Bharros de Oliveira
A lua tornava noite a noite. Seu vestido branco dava ao mar eterno a vida e os sabores. Sem aquela lua, a noite não seria nada mais do que um pouco de pó, imperceptível, em um canto da janela.
Leia maisFrágil corpo de pomba, por Rândyna da Cunha
O sol estava firme, seus raios eram braços delicadamente estendidos, prontos a abraçar o asfalto duro.
Leia maisNeolatina: Mostra de poesia en català, per Teresa Colom
Mira’m, que em deixo; com en un quadre de Gustav Klimt.
Leia maisNeolatina: Mostra de poesia lusófona, por Helga Ivoní Viezzer
Quantos traços frescos, quantos detalhes soltos na retina, quantos pincéis gastos…
Leia maisNeolatina: Mostra di poesia italiana, da Daniela Balestrero
Orgasmi lenti tra le nuvole e le onde all’orizzonte.
Leia maisNeolatina: Mostra de poesia lusófona, por Odenir Ferro
A serenidade é fina transparência, transbordando-se em gotas de orvalho.
Leia maisNeolatina: Mostra de poesia lusófona, por Victória Monteiro
Incômoda à minha solidão, istmo entre a vida e a morte…
Leia maisNeolatina: Mostra de poesia lusófona, por Hozana Bidart
Te amar é meu ato de resistência.
Leia maisNeolatina: Mostra de poesia lusófona, por Celso Assolin Martins
Eu quero dizer as palavras que todos trazem trêmulas na garganta.
Leia maisNeolatina: Mostra de poesia lusófona, por Lucas de Carvalho Dantas
Quem me dera! Quem me dera! Sentir a vida fluir na terra…
Leia maisNeolatina: Mostra de poesia lusófona, por João Azevedo
Terra é pouco para quem mira a existência, continente de vida é o que merecemos.
Leia maisNeolatina: Mostra de poesia lusófona, por Lucrecia Welter
o canto da cigarra anuncia chuva na roça – há fé sertaneja
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