“Minha literatura não pode ser subalterna. Eu também não”.
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a revista das latinidades ISSN 2527-113X
“Minha literatura não pode ser subalterna. Eu também não”.
Leia maisErisvan Guajajara, criador do Mídia Índia, escreve sobre os anos de genocídio indígena no Brasil e os desafios em tempos de pandemia.
Leia maisO que o cinema indígena pode dizer sobre o cinema não-indígena?
Leia maisEntrevistamos Marisol Ceh Moo, escritora de língua maia yucateca vencedora do Prêmio de Literaturas Indígenas das Américas 2019.
Leia maisTenho em minhas memórias muito do que vejo nos lares das comunidades em que mergulho.
Leia maisHá uma bandeira Mapuche tremulando no céu de Santiago e seus sinais se espalham pela América Latina.
Leia maisO Brasil é o país que mais mata defensores ambientais e líderes indígenas no mundo.
Leia maisO Brasil é o país mais perigoso para ativistas e defensores da terra e do meio ambiente: em 2017, pelo menos 207 líderes indígenas, ativistas comunitários e ambientalistas foram assassinados. O Brasil é o país que mais assassina lideranças ambientais no mundo.
Leia maisAo todo, foram 131 candidaturas indígenas pelo Brasil no ano de 2018, demonstrando a percepção que esses povos têm da importância de ocupar o espaço legislativo.
Leia mais“Para o alunado indígena educar-se significa assemelhar-se a cultura dominante chilena, adquirir a língua castelhana, e perder oportunidades de manter viva a própria cultura e língua”.
Leia mais“A atual crise ambiental está relacionada com o ouvir e tentar silenciar a sabedoria dos povos originários”.
Leia maisA Philos #36 se dedica à luta em torno das prerrogativas legais das comunidades tradicionais das Américas.
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