As mulheres — que eram minha madrasta, minha avó e minha tia — recolhiam com as pontas dos dedos as migalhas de pão e os grãos de açúcar espalhados sobre a mesa e os comiam.
Leia maisQuando as árvores tinham olhos, um poema de Ana Blandiana
Com tradução de Jorge Pereira, apresentamos um poema inédito da escritora romena Ana Blandiana.
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Plec, de Cristina Andone
Cu această hotărâre, semnă încă o scrisoare de mulţumire şi stinse lumina.
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Cât mai aproape de tine, de Vlad Roman
Dar să lăsăm deocamdată astea. Înainte de toate, trebuie să îți spun despre pești.
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Neolatina: cândva arborii aveau ochi de Ana Blandiana
solo a me m’era parso
e gli alberi sono ciechi da sempre…

neolatina: ar trebui de Ana Blandiana
Ar trebui să ne naştem bătrâni, să venim înţelepţi.
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Convocatória 2018
Reabertura da recepção de originais pela Revista Philos para publicações mensais em 2018.
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