Nós adoramos listas de final de ano! Todos os dias na Casa Philos chegam livros, cartas, visitas de artistas e poetas para um café com bolo… E entre uma conversa e outra surgem as recomendações de leitura, os autores que nunca deixamos de ler, os estreantes e uma miríade de lançamentos literários que vão acontecendo (felizmente) ao longo do ano. E esses são os 40 livros que lemos e adoramos e julgamos terem sido as nossas melhores leituras de 2019:
- Um quarto em Atenas, de Tatiana Faia (Macondo)
- O livro preto de Ariel, de Hamilton Borges (Reaja)
- Aquenda – o amor às vezes é isso, de Luna Vitrolira (Livre)
- Cartas pra Pepita, de Mulher Pepita (Arole Cultural)
- Torto arado, de Itamar Vieira Junior (Todavia)
- Fama e infâmia: uma crítica ao jornalismo brasileiro, de Marilene Felinto (Edição da autora)
- Permanece, de Lubi Prates (Quelônio)
- Ideias para adiar o fim do mundo, de Ailton Krenak (Companhia das Letras)
- Teatro das Oprimidas, de Bárbara Santos (Casa Philos)
- Eu, travesti: Memórias de Luísa Marilac, de Luísa Marilac e Nana Queiroz (Record)
- Encarceramento em massa, de Juliana Borges (Pólen)
- Donana e Titonho, de Ninfa Parreiras (Paulinas)
- Colisões bestiais (particula)res, de Kátia Gerlach (Confraria do Vento)
- Povo xambá resiste: 80 anos da repressão aos terreiros em Pernambuco, de Marileide Alves (Cepe)
- A resistência dos vaga-lumes, de Cristina Judar e Alexandre Rabelo (Nós)
- Elegia do Irmão, de João Anzanello Carrascoza (Alfaguara)
- Redemoinho em dia quente, de Jarid Arraes (Alfaguara)
- Colégio de freiras, de Raimundo Carrero (Illuminuras)
- Querem nos calar: poemas para serem lidos em voz alta, de Mel Duarte (Planeta)
- Urubus, de Carla Bessa (Confraria do Vento)
- Nenhum muro à altura do peito, de Priscilla Campos (Macondo)
- Sereia no copo d’água, de Nina Rizzi (Jabuticaba)
- Bruxisma, de Pilar Bu (Urutau)
- A última cabra, de Lucas Verzola (Reformatório)
- Ninguém vai lembrar de mim, de Gabriela Soutello (Ferina)
- Seu retrato sem você, de Tatiana Eskenazi (Quelônio)
- Uma história e uma história e uma história, de Ana Gibson e Juliana Franklin (Folio)
- Flores de beira de estrada, de Marcelo Soriano (Laranja Original)
- Talvez precisemos de um nome para isso, de Stephanie Borges (Cepe)
- Jamais peço desculpas por me derramar, de Ryane Leão (Planeta)
- Apropriação Cultural, de Rodney William (Pólen)
- Luz dos Olhos Meus, de Victor Grizzo (Casa Philos)
- La herencia, de Vigdis Hjorth (Nórdica Libros e Mármara)
- O sagrado e o profano – Vivências negras no Rio de Janeiro, de Nilma Teixeira Accioli (Appris)
- Eu, Tituba: Bruxa negra de Salém, de Maryse Condé e tradução de Natália Borges Polesso (Rosa dos Tempos)
- Mulheres empilhadas, de Patricia Melo (Leya)
- O Tupi que você fala, de Claudio Fragata (Globo)
- Vocês sabem quem sou eu?, de Inês Brasil (Chiado)
- Crônicas para ler em qualquer lugar, de Maria Ribeiro, Xico Sá e Gregorio Duvivier (Todavia)
- El Caminante, de Paulo Emílio Azevedo (Casa Philos)
As latinidades, lesbiandades, diversidades, gays, trans, travestis e as transculturalidades estão contempladas nessas obras e artistas. Siga as nossas redes sociais no Twitter, Instagram e Facebook e fiquei por dentro das nossas ações e projetos.