Apresentamos a edição de número 41 da Revista Philos. Ilustram o caderno as obras formidáveis do artista, padrinho do surrealismo pop, Mark Ryden. Sua estética cheia de assombros nos remete aos contos de fadas – sobre isso, a edição on-demand trará um dossiê especial em novembro. O estilo fofo e colorido de Ryden, aparentemente “açucarado”, beira ao excesso de Will Cotton, mas dialoga com a sátira de Tim Burton.

E por falar em Tim Burton, a estética dos traços sombrios e histórias para crianças (e adultos), a Casa Philos lançará no próximo dia 5 de novembro o livro “Luz dos Olhos Meus“, do artista plástico Victor Grizzo, às 19h no Museu da Diversidade Sexual em São Paulo. Participam também da mesa de debates o ator Cassio Scapin (O Castelo Rá-Tim-Bum) e os editores Jorge Pereira e Lucas Fonseca.

A capa da Philos #41 traz o Jimi Hendrix estampado, mas na literatura o que está sendo bem destacada lá fora é a biografia de Janis Joplin escrita por Holly George-Warren. “Janes, Her life and music“, é a indicação de leitura desse mês do clube de assinatura da Philos. A biografia captura a dor e a alma de uma vida aventureira da estrela do rock da América. A Philos leu, amou e parece que vem tradução chegando no Brasil!

36 artigos inauguram essa penúltima edição de 2019 e temos a alegria de contar com grandes nomes da arte e da literatura nesse caderno. Agradecimentos em especial para: Sabrina Graciano, Stéphane Chao, Raimundo Carrero, Katia Gerlach, Mark Ryden, aos autores e autoras e autorxs e ao Centro do Teatro do Oprimido. No site da Philos, Anna Turbau e as polaroides da Fugaz acompanham os textos.


Philos #41
Philos #41
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