Dói doutor! – diz Diego, doente, diante do dentista defeituoso. Doutor Douglas Dário dedicava-se danificando, decapitando, deformando dentes; detinha delírios diante de dolorosas danças de dor desses “detentos” (designação didática de Douglas Dário). Delicadeza? Delinquência Douglas Dário, dentista doido, demonstrava diariamente. Douglas Dário deliciava-se dilacerando dentes descuidadamente de desconhecidos, de dançarinos, daltônicos, desembargadores, de debilitados, de desiguais. Dificultava descrição dos diagnósticos desejando duvida deles; detentos desordenados desacertariam doutrina dentária dada. Desacertando, disporão de difícil digestão diária. Deselegante doutor desconfiava das diaristas, “despojariam domicilio” doutor doente dizia descontente. Demitia doces donzelas difamando-as desconsiderando direita decência, dizia desaforos diante delas. Demais dentistas descreviam Dário demonizando-o, duvidavam da decência dele descrevendo duras dissertações discrepantes diante dessa desonesta dignidade. Dário deleitava-se diante desses diálogos difamando demais diaristas. Doravante Douglas Dário deverá defender-se, difícil desafio defrontará. Depois de dois dias, decepcionado, Douglas Dário descabelava-se. Daniela; doce, dengosa dama, demonstrava-se diferente diante da dor, da dor Daniela debochava. – Dama defeituosa! Dela devo descobrir desespero, dela devo diminuir decência! – declarou Dário. Depois de doze dias Douglas Dário desacatava Daniela dirigindo-se deselegantemente, danificaria Daniela debochando da dicção dela. Decerto Dário decaía demais, difama-la desencadearia desespero? Descontraída, Daniela demonstrava divertir-se diante de duros discursos. Detento difícil de desagradar… Dário despiu-a declarando determinação diante de diagnostico dentário. Daniela, despudorada, demonstrou decoro despindo-se desavergonhada deixando Dário desiludido. Desesperado, Douglas Dário despediu-se dessa dama – Daniela… Deixá-la-ei diante desses degraus durante demora desprezível, digitarei diagnostico – disse Dário deixando dependência. Daniela descobriu-se diante de deriva dentre degraus do dentista. Depois, distante dali, Dário declara doentiamente – Dama demente. Demorarei Daniela, demorarei demasiadamente. Devo domina-la, Daniela dependerá desse doutor durante dezoito dias, derrotá-la-ei! Decidido, durante dezoito dias Douglas Dário deitou, descansou, domou dromedários, dirigiu, drogou-se, dançou, desenhou, demasiadamente demitiu deliciando-se da dor dos demitidos… Depois dessa demora. Daniela, danada, demonstrava-se deitada, dormindo diante desses dezoito dias. Domado de desespero Dário decorou Daniela diagnósticos diferentes, diagnosticava-a debilmente, duzentas doenças Daniela detinha Dário dizia. Doce desilusão… Duzentos diagnósticos destruídos. Doutorado Dário detêm, dentista Dário diagnóstica. Diferentíssima, Daniela demonstrou-se diva. Destemida dama decidiu doutorar-se, doutorando-se dentista duramente desencorajando Dário, de depressão diagnosticaram-no depois. Dívidas Dário deteve desfazendo-se de dinheiro devido depressão. De desleal destino Douglas Dário, destemido demônio do desconforto duradouro, digladiou durante dias. Devagar, desistia. Depois desse documentário, defasado, desanimado, Douglas Dário desapareceu. Decerto, do dia D dele discutimos. Dó dele deveríamos demonstrar, doce dedicatória deveríamos desenvolver… Douglas Dário, descoberto defunto durante domingo de dezoito de dezembro. Decompondo dezesseis dias depois de Daniela derrota-lo.


Kissá (Aracaju, 1991). Atual graduando em Inglês pela Universidade Federal de Sergipe.


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Um comentário sobre ldquo;Douglas Dário, por Kissá

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