Nós somos apaixonados por listas! E não poderíamos deixar de anunciar as nossas melhores leituras do ano. Eis aqui os 55 livros que lemos, adoramos e julgamos terem sido os melhores de 2022:
- Também guardamos pedras aqui, de Luiza Romão [Nós]
- Homo Modernus —Para uma ideia global de raça, de Denise Ferreira da Silva [Cobogó]
- O desejo dos outros —Uma etnografia dos sonhos yanomami, de Hanna Limulja [Ubu]
- Até aqui, de Lubi Prates [Peirópolis]
- A vestida, de Eliana Alves Cruz [Malê]
- Independência do Brasil —As mulheres que estavam lá, de Heloisa Starling & Antonia Pellegrino [Bazar do Tempo]
- Erva brava, de Paulliny Tort [Fósforo]
- Vidas rebeldes, belo experimentos —Histórias íntimas de meninas negras desordeiras, mulheres encrenqueiras e queers radicais, de Saidiya Hartman [Fósforo & Luna Parque]
- A água é uma máquina do tempo, de Aline Motta [Fósforo & Luna Parque]
- Estela sem Deus, de Jeferson Tenório [Companhia das Letras]
- Pra onde quer que eu vá será exílio, de Suzana Velasco [Cobogó]
- A filha primitiva, de Vanessa Passos [Record]
- Labor de sondar [1977-2022], de Lu Menezes [Fósforo & Luna Parque]
- Araras vermelhas, de Cida Pedrosa [Companhia das Letras]
- Partilhar a língua —leituras do contemporâneo, de Stefania Chiarelli [7 Letras]
- Mulher feita & outros contos, de Marilene Felinto [Fósforo]
- Corpo desfeito, de Jarid Arraes [Alfaguara]
- A lua na caixa d’água, de Marcelo Moutinho [Malê]
- A cabeça do pai, de Denise Sant’Anna [Todavia]
- Vozes do labirinto, de André Di Kabulla [Casa Philos]
- Via Ápia, de Geovani Martins [Companhia das Letras]
- Solitária, de Eliana Alves Cruz [Companhia das Letras]
- Tocar o terror, de Tatiana Pequeno [Cult]
- Nadine, de Luiza Romão [Quelônio]
- Tradução—Exu, de André Capilé & Guilherme Gontijo Flores [Relicário]
- A pediatra, de Andrea Del Fuego [Companhia das Letras]
- Ficções Amazônicas, de Aparecida Vilaça & Francisco Vilaça Gaspar [Todavia]
- Dança para cavalos, de Ana Estaregui [Fósforo & Luna Parque]
- Não fossem as sílabas do sábado, de Mariana Salomão Carrara [Todavia]
- O adeus do marujo, de Flávia Bomfim [Pallas]
- A poesia de Carolina Maria de Jesus: um estudo do seu projeto estético, de suas temáticas e de sua natureza quilombola, de Amanda Crispim Ferreira [Malê]
- Flecha, de Matilde Campilho [Editora 34]
- O pacto da branquitude, de Cida Bento [Companhia das Letras]
- Estudo sobre o fim: bangue-bangue à paulista, de Paula Fábrio [Reformatório]
- Autobiografia de um polvo, Vinciane Despret [Editora Bazar do Tempo]
- A cidade e a casa, de Natalia Ginzburg, traduzido por Iara Machado Pinheiro [Companhia das Letras]
- O soldado antropofágico —escravidão e não-pensamento no Brasil, de Tales Ab’Saber [n-1 edições]
- Sonho manifesto, de Sidarta Ribeiro [Companhia das Letras]
- É apenas agitação, de Nélida Capela [Telha]
- Palavra preta, de Tatiana Nascimento [Segundo selo]
- Serena finitude, de Anelis Assumpção [Oh! Outra História]
- O parque das irmãs magníficas, de Camila Sosa Villada [Tusquets Editores]
- A melhor mãe do mundo, de Nina Rizzi [Companhia das Letrinhas]
- Gótico nordestino, de Cristhiano Aguiar [Alfaguara]
- O pensamento hétero e outros ensaios, de Monique Wittig, traduzido por Maíra Mendes Galvão [Autêntica]
- Coros, contrários, massa, de Flora Süssekind [Cepe]
- Metamorfose do Sr. Ovídio, de Julia Raiz [Arte & Letra]
- Sonhei com o anjo da guarda o resto da noite, de Ricardo Aleixo [Todavia]
- A Patafísica do quadrado —um romance na rota das galochas, de Kátia Gerlach [Confraria do Vento]
- Instruções para morder a palavra pássaro, de Assionara Souza [Telaranha]
- Genealogia das mulas, de Marília Floôr Kosby [Peirópolis]
- Vermelho vivo, de Déborah de Paula Souza [Laranja Original]
- Aurora: O despertar da mulher exausta, de Marcela Ceribelli [HarperCollins]
- Quando chove, de Talita Feuser [Urutau]
- Aqui, agora, todo mundo, de Alexandre Mortagua [Casa Philos]
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