“Morimos porque la vida se alimenta de la muerte.”
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a revista das latinidades ISSN 2527-113X
“Morimos porque la vida se alimenta de la muerte.”
Leia mais“Não há por que questionar o valor que as coisas têm se – e só se – elas nos fazem bem.”
Leia maisInaugurando as novas páginas da segunda edição de nosso Dossiê de Literatura Neolatina, apresentamos a obra da escritora e artista plástica Helena Barbagelata.
Leia mais“Nasce linda a rosa de janeiro, com pólen de dois amores entre mil pétalas de cheiro, numa relva rebuçada de flores.”
Leia maisNo Dossiê de Literatura Neolatina apresentamos três poemas do poeta Jules Delavigne.
Leia mais“Cada coisa – e tudo são coisas – me atiça”.
Leia mais“Quem pôs essa máscara em meu rosto? Quem ignorou meus gritos?”
Leia mais“Estou indo te encontrar carregado de sentimento, no voo… do meu pensamento.”
Leia mais“Viajas poeta em um mar negro de cor rio.”
Leia mais“Como se a vida por si só fosse delito e a fuga em massa a outra face.”
Leia mais“Sou filho nascido na caravela em terra cortada por Tordesilhas, na terra de quinhão que nos revela.”
Leia mais“Lancem minhas cinzas num rio! Pois um rio não morre, rio vira mar.”
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