«O universo é feito essencialmente de coisa nenhuma. Intervalos, distâncias, buracos, porosidade etérea. Espaço vazio, em suma. O resto, é a matéria.» Tomamos como nosso o poema de Antônio Gedeão para estrear mais uma edição da Revista Philos.
Nessas páginas, nossos autores assumem um tom crítico e reflexivo acerca do mundo e das nossas relações sociais, de si e do outro, dos caminhos que percorremos, dos amores e das paixões. A poesia corre intensa por estas páginas, como a correnteza dos rios caudalosos que se encontram para celebrar a fertilidade das águas.
Comemoramos a escolha, por parte CPLP, da cidade de Salvador, na Bahia, como a Capital da Cultura da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. E para isso, convidamos uma das maiores artistas baianas da contemporaneidade, Dina Garcia, para assumir a direção de arte da Philos #16.
Com um estilo único e inovador, as suas pinturas recusam a convenção acadêmica, sujeitas às leis instintivas da harmonia das cores na composição dos quadros. As obras de Dina são inspiradas pelo povo, pela fauna e flora, pelas riquezas tropicais do Brasil e pela figura da mulher brasileira. Essa inspiração lhe dá liberdade para criar obras multicoloridas e repletas de significações populares.
«El universo es hecho esencialmente de cosa ninguna. Intervalos, distancias, agujeros, porosidad etérea. Espacio vacío, en suma. El resto, es la materia.» Tomamos como nuestro el poema de Antônio Gedeão para estrenar más una edición de la Revista Philos.
En esas páginas, nuestros autores asumen un tono crítico y reflexivo acerca del mundo y de nuestras relaciones sociales, de sí y del otro, de los caminos que recorremos, de los amores y de las pasiones. La poesía corre intensa por estas páginas, como la correnteza de los ríos caudalosos que se encuentran para celebrar la fertilidade de las aguas.
Conmemoramos la elección, por parte CPLP, de la ciudad de Salvador, en Bahia, como la Capital de la Cultura de la Comunidad de los Países de Lengua Portuguesa. Y para eso, invitamos una de las mayores artistas baianas de la contemporaneidad, Dina Garcia, para asumir la dirección de arte de la Philos #16.
Con un estilo único e innovador, sus pinturas rechazan la convención académica, sujetas a las leyes instintivas de la armonía de los colores en la composición de los cuadros. Las obras de Dina son inspiradas por el pueblo, por la fauna y flora, por las riquezas tropicales de Brasil y por la figura de la mujer brasileña. Esa inspiración le da libertad para crear obras multicoloridas y repletas de significaciones populares.
Philos #16
Belchior e a poética da melancolia, por Adenize Franco & Luiz Henrique Soares
Alaúde I – O sonho do carpinteiro, por Helena Barbagelata
Cumplir 27 años, por Oriette D’Angelo
Ofício terrestre, por Kátia Gerlach
Estratagemas tecnófilas desbancando el amor verdadero, por David Ortega
Pamlimpsesto, por Magda Fernandes & José Domingos
Anotaciones sobre el milagro de las metáforas, por Diana Moncada
Quando l’amicizia colora di verde, da Daniela Balestrero
Florecer desde la muerte, por Cristina Gálvez Martos
Simónio, biografia sucinta de um inútil, por João Guilhoto
Maldito passarinho, por Reinaldo Fernandes
Neolatina #16
Mostra de poesia lusófona, por Lucrecia Welter
Mostra de poesia lusófona, por Regina Gouveia
Mostra de poesia lusófona, por Ludmila Rodrigues
Mostra de literatura lusófona, por Marven Junius
Muestra de poesía española, por Eduardo Vélez
Mostra de poesia lusófona, por Jessyca Santiago
Mostra de poesia lusófona, por Rogelma Souza
Mostra di poesia italiana, da Fabio Strinati
Mostra de poesia lusófona, por Evandro Alves Maciel
Issuu
Acesse a nossa publicação na plataforma do Issuu. Acceda nuestra publicación en la plataforma del Issuu.
Download/Descarga


Para realizar o download dos cadernos da Philos #16 e do Dossiê de Literatura Neolatina #16, clicar sobre as imagens das capas ao lado. Para realizar el download/descarga de los cuadernos de la Philos #16 y del Dossier de Literatura Neolatina #16, haz click sobre las imágenes de portadas al lado.