Philos v.3 n°.22 (2017)

Nesta semana da consciência negra, a Philos – Revista de Literatura da União Latina publica um caderno especial contemplando a literatura negra contemporânea. Aqui apresenta-se uma releitura de Souza Pereira para a obra fotográfica do nigeriano, J.D. ‘Okhai Ojeikere, que desde a década de 1960 documentou a cultura de seu país em requintadas fotografias em preto e branco, capturando a elegância e a exuberância de sua gente.
Da África ouvimos a voz de Ngongongo e o registro etnográfico de J.D. ‘Okhai Ojeikere, que se comunicam com o som do coco camaragibense no ecoar das vozes da sambada do Mestre Zé Negão e sua música de resistência. Apresentamos a poesia e a prosa de grandes mulheres negras: Mariana de Matos, Alessandra Martins, Luna Vitrolira, Cristiane Sobral, Viviane Laprovita, Ana Luiza Canalli Santos, Cidinha da Silva, Aidil Araujo Lima; e da psicanalista e professora, Ninfa Parreiras, que nos apresenta um ensaio sobre a obra do angolano, Zetho Gonçalves. Thassio Ferreira e Paulo Sabino se unem para falar de outra grande mulher da literatura brasileira: Conceição Evaristo, que nos cedeu uma entrevista exclusiva na edição deste ano da Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip 2017.
Os textos da Philos, escritos por autores negros do Brasil e de países da África, descrevem a vida diária da população negra em um registro social, antropológico, etnográfico e artístico. Com um olhar penetrante e uma abertura necessária para fazer ecoar as vozes negras de nossa latinidade, a Philos se esforça para atingir um nível de pertinência adequado para estimular o debate sobre as questões raciais no Brasil e no mundo diante das relações e pensamentos que se formam ao avançar de nossas concepções quanto sociedade.
Neste caderno especial traçamos o perfil dos novos autores afrodescendentes latinos e nos deparamos com os desafios dessa literatura autoral, que luta não apenas pelo reconhecimento devido mas para romper com as barreiras literárias do preconceito.


Esta semana de la conciencia negra, la Philos – Revista de Literatura de la Unión Latina publica un cuaderno especial contemplando la literatura negra contemporánea. Aquí se presenta una releitura de Souza Pereira para la obra fotográfica del nigeriano, J.D. ‘Okhai Ojeikere, que desde la década de 1960 documentó la cultura de su país en requintadas fotografías en negro y blanco, capturando la elegância y la exuberância de su gente.
De África oímos la voz de Ngongongo y el registro etnográfico de J.D. ‘Okhai Ojeikere, que se comunican con el sonido del coco camaragibense en el ecoar de las voces de la sambada del Maestro Zé Negão y su música de resistencia. Presentamos la poesía y la prosa de grandes mujeres negras: Mariana de Matos, Alessandra Martins, Luna Vitrolira, Cristiane Sobral, Viviane Laprovita, Ana Luiza Canalli Santos, Cidinha da Silva, Aidil Araujo Lima; y de la psicanalista y profesora, Ninfa Parreiras, que nos presenta un ensayo sobre la obra del angolano, Zetho Gonçalves.
Thassio Ferreira y Paulo Sabino se unen para hablar de otra gran mujer de la literatura brasileña: Conceição Evaristo, que nos cedió una entrevista exclusiva en la edición de este año de la Fiesta Literaria Internacional de Paraty, la Flip 2017.
Los textos de la Philos, escritos por autores negros de Brasil y de países de África, describen la vida diaria de la población negra en un registro social, antropológico, etnográfico y artístico. Con un mirar penetrante y una apertura necesaria para hacer ecoar las voces negras de nuestra latinidade, la Philos se esforza para alcanzar un nivel de pertinencia adecuado para estimular el debate sobre las cuestiones raciales en Brasil y en el mundo delante de las relaciones y pensamientos que se forman al avanzar de nuestras concepciones cuanto sociedad.
En este cuaderno especial trazamos el perfil de los nuevos autores afrodescendentes latinos y en los deparamos con los desafíos de esa literatura autoral, que lucha no sólo por el reconocimiento debido pero para romper con las barreras literarias del prejuicio.

Philos #22

Diferentes pés que sambam a mesma pisada: coco de senzala de Camaragibe (PE) e as relações entre gerações, por Ana Luiza Canalli Santos
Três Marias, por Aidil Araujo Lima
Negritar é preciso, por Thassio Ferreira
Contos contemporâneos, por Cidinha da Silva
Tambores da madrugada, por Aidil Araujo Lima
De Huambo para o mundo, por Ninfa Parreiras
Mulheres negras: Conceição Evaristo, por Paulo Sabino
A minha escrita é profundamente marcada pela minha condição de mulher negra na sociedade brasileira, por Conceição Evaristo
O Tchiloli e a representação historiográfica do povo santomense, por Souza Pereira

Neolatina #22

Mostra de poesia negra contemporânea, por Ngongongo
Mostra de poesia negra contemporânea, por Mariana de Matos
Mostra de poesia negra contemporânea, por Ninfa Parreiras
Mostra de poesia negra contemporânea, por Dayvton Almeida
Mostra de poesia negra contemporânea, por Luna Vitrolira
Mostra de poesia negra contemporânea, por Cristiane Sobral
Mostra de poesia negra contemporânea, por Viviane Laprovita
Mostra de poesia negra contemporânea, por Cuti
Mostra de poesia negra contemporânea, por Paulo Sabino
Mostra de poesia negra contemporânea, por Paulão de Oliveira
Mostra de poesia negra contemporânea, por Alessandra Martins

Sessão Philos Sonora

Sambada da Laia, coco, mestres e música negra de resistência e reconhecimento, por Souza Pereira

Issuu

Acesse a nossa publicação na plataforma do Issuu. Acceda nuestra publicación en la plataforma del Issuu.

Download/Descarga
Philos #22 Literatura Negra Contemporânea
Neolatina #22 Poesia Negra Afro-latina

Para realizar o download dos cadernos da Philos #22 e do Dossiê de Literatura Neolatina #22, clicar sobre as imagens das capas ao lado. Para realizar el download/descarga de los cuadernos de la Philos #22 y del Dossier de Literatura Neolatina #22, haz click sobre las imágenes de portadas al lado.


Descubra mais sobre Philos

Assine para receber os posts mais recentes por e-mail.

O que você achou dessa leitura?

Philos v.3 n°.22 (2017)

Nesta semana da consciência negra, a Philos – Revista de Literatura da União Latina publica um caderno especial contemplando a literatura negra contemporânea. Aqui apresenta-se uma releitura de Souza Pereira para a obra fotográfica do nigeriano, J.D. ‘Okhai Ojeikere, que desde a década de 1960 documentou a cultura de seu país em requintadas fotografias em preto e branco, capturando a elegância e a exuberância de sua gente. Da África ouvimos a voz de Ngongongo e o registro etnográfico de J.D. ‘Okhai Ojeikere, que se comunicam com o som do coco camaragibense no ecoar das vozes da sambada do Mestre Zé Negão e sua música de resistência. Apresentamos a poesia e a prosa de grandes mulheres negras: Mariana de Matos, Alessandra Martins, Luna Vitrolira, Cristiane Sobral, Viviane Laprovita, Ana Luiza Canalli Santos, Cidinha da Silva, Aidil Araujo Lima; e da psicanalista e professora, Ninfa Parreiras, que nos apresenta um ensaio sobre a obra do angolano, Zetho Gonçalves. Thassio Ferreira e Paulo Sabino se unem para falar de outra grande mulher da literatura brasileira: Conceição Evaristo, que nos cedeu uma entrevista exclusiva na edição deste ano da Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip 2017. Os textos da Philos, escritos por autores negros do Brasil e de países da África, descrevem a vida diária da população negra em um registro social, antropológico, etnográfico e artístico. Com um olhar penetrante e uma abertura necessária para fazer ecoar as vozes negras de nossa latinidade, a Philos se esforça para atingir um nível de pertinência adequado para estimular o debate sobre as questões raciais no Brasil e no mundo diante das relações e pensamentos que se formam ao avançar de nossas concepções quanto sociedade. Neste caderno especial traçamos o perfil dos novos autores afrodescendentes latinos e nos deparamos com os desafios dessa literatura autoral, que luta não apenas pelo reconhecimento devido mas para romper com as barreiras literárias do preconceito.


Esta semana de la conciencia negra, la Philos – Revista de Literatura de la Unión Latina publica un cuaderno especial contemplando la literatura negra contemporánea. Aquí se presenta una releitura de Souza Pereira para la obra fotográfica del nigeriano, J.D. ‘Okhai Ojeikere, que desde la década de 1960 documentó la cultura de su país en requintadas fotografías en negro y blanco, capturando la elegância y la exuberância de su gente. De África oímos la voz de Ngongongo y el registro etnográfico de J.D. ‘Okhai Ojeikere, que se comunican con el sonido del coco camaragibense en el ecoar de las voces de la sambada del Maestro Zé Negão y su música de resistencia. Presentamos la poesía y la prosa de grandes mujeres negras: Mariana de Matos, Alessandra Martins, Luna Vitrolira, Cristiane Sobral, Viviane Laprovita, Ana Luiza Canalli Santos, Cidinha da Silva, Aidil Araujo Lima; y de la psicanalista y profesora, Ninfa Parreiras, que nos presenta un ensayo sobre la obra del angolano, Zetho Gonçalves. Thassio Ferreira y Paulo Sabino se unen para hablar de otra gran mujer de la literatura brasileña: Conceição Evaristo, que nos cedió una entrevista exclusiva en la edición de este año de la Fiesta Literaria Internacional de Paraty, la Flip 2017. Los textos de la Philos, escritos por autores negros de Brasil y de países de África, describen la vida diaria de la población negra en un registro social, antropológico, etnográfico y artístico. Con un mirar penetrante y una apertura necesaria para hacer ecoar las voces negras de nuestra latinidade, la Philos se esforza para alcanzar un nivel de pertinencia adecuado para estimular el debate sobre las cuestiones raciales en Brasil y en el mundo delante de las relaciones y pensamientos que se forman al avanzar de nuestras concepciones cuanto sociedad. En este cuaderno especial trazamos el perfil de los nuevos autores afrodescendentes latinos y en los deparamos con los desafíos de esa literatura autoral, que lucha no sólo por el reconocimiento debido pero para romper con las barreras literarias del prejuicio.

Philos #22

Diferentes pés que sambam a mesma pisada: coco de senzala de Camaragibe (PE) e as relações entre gerações, por Ana Luiza Canalli Santos Três Marias, por Aidil Araujo Lima Negritar é preciso, por Thassio Ferreira Contos contemporâneos, por Cidinha da Silva Tambores da madrugada, por Aidil Araujo Lima De Huambo para o mundo, por Ninfa Parreiras Mulheres negras: Conceição Evaristo, por Paulo Sabino A minha escrita é profundamente marcada pela minha condição de mulher negra na sociedade brasileira, por Conceição Evaristo O Tchiloli e a representação historiográfica do povo santomense, por Souza Pereira

Neolatina #22

Mostra de poesia negra contemporânea, por Ngongongo Mostra de poesia negra contemporânea, por Mariana de Matos Mostra de poesia negra contemporânea, por Ninfa Parreiras Mostra de poesia negra contemporânea, por Dayvton Almeida Mostra de poesia negra contemporânea, por Luna Vitrolira Mostra de poesia negra contemporânea, por Cristiane Sobral Mostra de poesia negra contemporânea, por Viviane Laprovita Mostra de poesia negra contemporânea, por Cuti Mostra de poesia negra contemporânea, por Paulo Sabino Mostra de poesia negra contemporânea, por Paulão de Oliveira Mostra de poesia negra contemporânea, por Alessandra Martins

Sessão Philos Sonora

Sambada da Laia, coco, mestres e música negra de resistência e reconhecimento, por Souza Pereira

Issuu

Acesse a nossa publicação na plataforma do Issuu. Acceda nuestra publicación en la plataforma del Issuu.

Download/Descarga
Philos #22 Literatura Negra Contemporânea
Neolatina #22 Poesia Negra Afro-latina

Para realizar o download dos cadernos da Philos #22 e do Dossiê de Literatura Neolatina #22, clicar sobre as imagens das capas ao lado. Para realizar el download/descarga de los cuadernos de la Philos #22 y del Dossier de Literatura Neolatina #22, haz click sobre las imágenes de portadas al lado.


Descubra mais sobre Philos

Assine para receber os posts mais recentes por e-mail.

O que você achou dessa leitura?