«Sonhamos de cabeça para baixo.» A literatura e as artes exigem que olhemos para fora, ou através delas. Podem, portanto, tornarem-se elementos de reflexão sobre as forças que organizam nosso mundo, bem como meios de expressarmos nossa própria identidade. Durante o processo de construção deste projeto editorial, vivemos um dilema contemporâneo: como democratizar as artes e a literatura em um mundo em transformações não mais permanentes, onde as velhas formas – de pensamento, comportamento, moral, ética, e de arte – já não cabem? E as novas formas ainda não estão claramente delineadas e estabelecidas?
Pensando em diferentes maneiras de apresentar e representar a literatura do nosso mundo latino, descobrimos que muitas obras de nossos colaboradores têm a ver com a nossa maneira – não como editores, mas como espectadores -, de enxergar o mundo. Queremos escrever crônicas e poemas, pintar as paredes da cidade, expandir o diálogo entre os nossos irmãos de ramo linguístico. As palavras e as imagens misturam-se, e vêm de lugares onde não conseguimos enxergar. A imaginação constrói e desconstrói histórias. Por isso, na estreia do segundo volume do ano três da Revista Philos, o apresentamos com nova estética…, aquela que alimenta os nossos anseios de permear entre os matizes da arte literária e visual.
O novo projeto gráfico e editorial da Philos é assinado pela Maus Hábitos Brasil, a nossa incubadora de design para intervenção cultural subversiva. Queríamos explorar a fragmentação de um estilo clássico utilizado para as revistas literárias da contemporaneidade e, nesse aspecto, pode-se perceber, em nossas páginas, uma sensibilidade minimalista que divaga junto com os olhares atentos do leitor. Neste volume, deixamos fluir as possibilidades de criação de nosso imaginário; abusamos das cores e da inter-relação entre as palavras e seus significados. A Philos número 15 nasce de uma experiência comum, e gera outras, incondicionalmente. Pela forma polissêmica com que damos vida e espaço ao trabalho artístico de nossos colaboradores, nossa obra jamais pode ser percebida e compreendida de apenas uma maneira.
Nesta edição, contemplamos a obra da artista visual recifense, Janayna Pereira; que mistura o universo surrealista da obra de René Magritte com seus traços de bytes psicodélicos.
A Philos é fruto da identidade coletiva de nossos autores e dos pensamentos que os compõem e os insere na máquina social. As artes e a literatura podem, portanto, se tornar elementos de reflexão sobre as forças que organizam nosso mundo, bem como meios de expressarmos nossa própria identidade.
«Soñamos de cabeza para bajo.»La literatura y los artes exigen que miremos para fuera, o a través de ellas. Pueden, por lo tanto, ser elementos de reflexión sobre las fuerzas que organizan nuestro mundo, así como medios de expresar nuestra propia identidad. Durante el proceso de construcción de este proyecto editorial, vivimos un dilema contemporáneo: ¿Como democratizar los artes y la literatura en un mundo en transformaciones no más permanentes, donde las viejas formas – de pensamiento, comportamiento, moral, ética, y de arte – ya no caben? ¿Y las nuevas formas aún no están claramente delineadas y establecidas?
Pensando en diferentes maneras de presentar y representar la literatura de nuestro mundo latino, descubrimos que muchas obras de nuestros colaboradores tienen a ver con nuestra manera – no como editores, pero como espectadores, de enxergar el mundo. Queremos escribir crónicas y poemas, pintar las paredes de la ciudad, expandir el diálogo entre nuestros hermanos de ramo lingüístico. Las palabras y las imágenes se mezclan, y vienen de lugares donde no conseguimos percibir. La imaginación construye y modifica historias. Por eso, en la estrena del segundo volumen del año tres de la Revista Philos, lo presentamos con nueva estética…, aquella que alimenta nuestros anhelos de permear entre los matices del arte literario y visual.
El nuevo proyecto gráfico y editorial de la Philos es firmado pela Maus Hábitos Brasil, nuestra incubadora de design para intervención cultural subversiva. Queríamos explorar la fragmentación de un estilo clásico utilizado para las revistas literarias de la contemporaneidade y, en ese aspecto, se puede percibir, en nuestras páginas, una sensibilidad minimalista que divaga junto con el mirar atento del lector. En este volumen, dejamos fluir las posibilidades de creación de nuestro imaginario; abusamos de los colores y de la interrelación entre las palabras y sus significados. La Philos número 15 nace de una experiencia común, y genera otras, incondicionalmente. Por la forma polisémica con que damos vida y espacio al trabajo artístico de nuestros colaboradores, nuestra obra jamás puede ser percibida y comprendida de sólo una manera.
En esta edición, contemplamos la obra de la artista visual recifense, Janayna Pereira; que mezcla el universo surrealista de la obra de René Magritte con sus trazos de bytes psicodélicos.
La Philos es fruto de la identidad colectiva de nuestros autores y de los pensamientos que los componen y los inserta en la máquina social. Los artes y la literatura pueden, por lo tanto, hacerse elementos de reflexión sobre las fuerzas que organizan nuestro mundo, así como medios de expresar nuestra propia identidad.
Philos #15
La burla como política de Estado, por Oriette D’Angelo
Transmudamentos, por Kátia Gerlach
Não era, por Leandro Jardim
El clamor de las cosas, por Cristina Gálvez Martos
A impossibilidade de ser uma árvore, por Magda Fernandes & José Domingos
Cortocircuitos Generacionales I: Imperativos, por David Ortega
O espírito da palavra, por Miguel Campos Sepúlveda
Doce de menino, por Valdir José Pagliarini
Neolatina #15
Dossier di Letteratura Neolatina: Mostra di poesia italiana, da Fabio Strinati
Dossier di Letteratura Neolatina: Mostra di poesia italiana, da Daniela Balestrero
Dossiê de Literatura Neolatina: Mostra de poesia lusófona, por Helena Barbagelata
Dossiê de Literatura Neolatina: Mostra de poesia lusófona, por Luiz Alberto Martins da Costa
Dossiê de Literatura Neolatina: Mostra de poesia lusófona, por Junior Bonfá
Dossiê de Literatura Neolatina: Mostra de poesia lusófona, por Jessyca Santiago
Dossiê de Literatura Neolatina: Mostra de poesia lusófona, por Ana Welter
Dossiê de Literatura Neolatina: Mostra de poesia lusófona, por Malgarete Justina Frasson
Dossiê de Literatura Neolatina: Mostra de poesia lusófona, David Junior
Dossiê de Literatura Neolatina: Mostra de poesia lusófona, por José Henrique Zamai
Dossiê de Literatura Neolatina: Mostra de poesia lusófona, por Francisco Carvalho
Dossiê de Literatura Neolatina: Mostra de poesia lusófona, por Bagadefente
Dossiê de Literatura Neolatina: Mostra de poesia lusófona, por JackMichel
Dossiê de Literatura Neolatina: Mostra de poesia lusófona, por Maria Eunice de Lacerda
Dossiê de Literatura Neolatina: Mostra de poesia lusófona, por Luiz Carlos Salamí
Dossiê de Literatura Neolatina: Mostra de poesia lusófona, por Helga Ivoní Viezzer
Dossiê de Literatura Neolatina: Mostra de poesia lusófona, por Miriam Krenczynski
Dossiê de Literatura Neolatina: Mostra de poesia lusófona, por Albano Bracht
Dossiê de Literatura Neolatina: Mostra de poesia lusófona, por Lucrecia Welter
Dossiê de Literatura Neolatina: Mostra de poesia lusófona, por Alexandre dos Santos
Artes Visuais
Por uma Poética do Acaso, pt. II, por Bagadefente
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